FÉ E CONFIANÇA
“Fé é confiança com entrega irrestrita ao objeto dela. Quem tem fé em Deus se entrega de forma irrestrita. Faz isso não para ganhar nada, mas porque confia no Pai. Ou seja, fé é um relacionamento íntimo com Deus onde você o ama e sente-se amado por Ele. Como alcançar isso se você, através dos conhecimentos místicos, coloca Deus como seu escravo, como um empregado da sua vontade?”
“Fé é confiança com entrega irrestrita ao objeto dela. Quem tem fé em Deus se entrega de forma irrestrita. Faz isso não para ganhar nada, mas porque confia no Pai. Ou seja, fé é um relacionamento íntimo com Deus onde você o ama e sente-se amado por Ele. Como alcançar isso se você, através dos conhecimentos místicos, coloca Deus como seu escravo, como um empregado da sua vontade?”
“Os trabalhos espirituais, sejam eles quais forem, devem ser
realizados, devem ter como fundamento servir como um instrumento à vontade de
Deus. Por isso sempre aconselho a quem vai participar de um trabalho espiritual
a dizer antes do início deste: ‘Senhor, fazei de mim instrumento de vossa
vontade’…”
”É assim que vocês participam dele? Não, tanto faz se estão
trabalhando ou apenas indo a um trabalho espiritual, a participação de vocês
neste trabalho é sempre marcada pelo desejo que Deus atenda aos seus anseios
humanos e assim adquiram novas posses. Para isso citam regras de sistemas
humanos e mostram o quanto seria justo se Ele fizesse o que vocês querem…”
“É por causa desta forma de participação nos eventos místicos
que oriento que não participem destes encontros. De que adianta participar de uma sessão de desobsessão se
vocês ainda acham que o espírito que está do outro lado representa o mau e o
humano o bem? Que adianta participar de uma seção espírita se ainda se acha
capaz de orientar o desencarnado no que é certo sobre o universo? Que adianta
servir como médium de um trabalho de umbanda, se ainda está preso em obter
algum lucro com aquela atividade, ao invés de servir ao Senhor?”
“É também pelo mesmo motivo que oriento que vocês não procurem
atividades místicas para freqüentar. De que adianta ir a um centro espírita se
não está voltado a usar o que lá é falado para atacar suas falhas, mas apenas
preocupado em obter informações para acusar os outros? De que adianta ir à
igreja, rezar e comungar, se o que quer não é Deus no seu coração, mas sim o
prazer oriundo da satisfação de seus desejos?”
“Ao invés de ir a centros, templos ou igrejas, o melhor seria se
ficassem em casa e se instruíssem através dos ensinamentos dos mestres da
humanidade e, reconhecendo seus desvios do que ali foi ensinado, fizessem a sua
reforma íntima. Desta forma aproveitariam a oportunidade da encarnação.”
('amigo espiritual Joaquim' . Os Trabalhos Espirituais )
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