O NOVO PADRÃO DE VIVER A VIDA

Ousar viver na materialidade com os valores da espiritualidade

domingo, 8 de janeiro de 2012

EM LEVEZA
CAMPO DE HARMONIZAÇÃO
dia 15/01/2012 . domingo . 10:00hs . Fraternidade Ramatis
Viver em leveza é confiar que existe uma ação universal amorosa, inteligente e justa, agindo em tudo. Tudo está sempre certo, porque se ocorreu, foi devido à esta 'ação universal'. Tudo está sempre 'perfeito', quer seja alegria ou contrariedade, satisfação ou insatisfação, o que é dito ‘bom’ e o que é dito ‘ruim’...estas são as alternâncias naturais da vida...são naturais, fazem parte do nosso processo...então não há o que sofrer por ser como é...e nem pretender mudar...há o que observar com atenção, com consciência, compreendendo que a nossa ‘responsabilidade’  está em nossa ‘habilidade em responder’ ao que nos é proposto pela vida. E pode ser com leveza!

Nossa origem cósmica é a luz, a unidade com a dimensão divina. Em realidade, no silêncio de nossas meditações, na amplidão de nossa quietude e silêncio interior, afinamo-nos com este Todo que dificilmente acessamos no turbilhão de nossas inquietações diárias. Quando pretendemos ativar nossa luz, é preciso que estejamos abertos para esta energia em freqüência vibratória muito sutil, o que não acontece se não vencermos o empuxo gravitacional, ao qual estamos condicionados e que se caracteriza pelos apegos às coisas, aos relacionamentos, às atitudes cristalizadas no corpo. Esta força que impede o fluxo energético, comumente limita as experiências espirituais mais genuínas e profundas, por nos colocar em sintonia com o peso, com a densidade da vida.

O trabalho diário de construir felicidade é, sobretudo, um trabalho de abertura do fluxo de energia da Consciência, para então, e somente a partir deste preenchimento, a pessoa irradiá-la, beneficiando o meio, tornando útil a Luz que veicula.  Esta é a chama da vida, a força, o poder real que vibra, que envolve, que revolve, constrói e cria entusiasmo.

Este trabalho de optar pela felicidade, nos leva a termos consciência de nossa sombra, nossos desejos, conhecermos a dinâmica de nossas emoções, nossas carências, nossos vazios, nossa inflexibilidade, as máscaras que precisamos aprender a usar em nossa história de vida e, como indivíduos maduros, e não crianças birrentas,  aceitarmos a nós mesmos como somos.

Passarmos a ser um conosco mesmos e, então abrir-mo-nos à unificação com o Todo, e nos expressarmos na sensação ainda transitória para a maioria de nós, de êxtase e plenitude, onde tudo está sendo oferecido e recebido sem esforço, em leveza.

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