O NOVO PADRÃO DE VIVER A VIDA

Ousar viver na materialidade com os valores da espiritualidade

sábado, 3 de janeiro de 2009

CAMPO DE HARMONIZAÇÃO 2009
uma oportunidade


CAMPO DE HARMONIZAÇÃO MÓDULO 1 . dia 17/01/2009
Objetivos
· Exercitar o ‘ ouvir’ a própria intuição
· Uma virtude para polir , um defeito para revelar
· ‘ Senhas de Acesso’ para ingressar em determinadas frequências
· Celebrar a vida : dança, meditação ativa
· Elementos de trabalho: Água e Terra

Programa
Caminhada em trecho do ‘Caminho do Itupava’ (duração aproximada de uma hora e meia; grau de dificuldade moderada)
Banho de Cachoeira
Almoço: Frutas e Verduras. Sucos e Sol.
Experimentos
Meditação Ativa . Dança e Celebração

Data
Sábado . Dia 17 jan 2009

Local
Chácara Solaris . Quatro Barras /PR

Inscrições
Participação aberta mediante o fornecimento de 1 kg de alimento não perecível;
Data máxima para confirmação da inscrição: 15 jan 2009

Informações e Detalhes
harmoniiia@yahoo.com.br


por que buscar a harmonia?

1. que mundo é este? A conquista e o reconhecimento da própria identidade é essencial em qualquer tempo. Mas nestes acelerados tempos pós-modernos, saber 'quem sou' é essencial! O avanço da tecnologia em progressão geométrica cria rapidamente grandes transformações sociais, culturais, mundiais: engenharia genética, inteligência artificial, nanotecnologia molecular, união do biológico e do tecnológico, do natural e do social. Ações locais repercutem instantaneamente no mundo todo, fazendo crescer a sensação de insegurança... A sociedade da imagem cria por toda parte ‘simulacros’_ réplicas tão próximas da perfeição que a diferença entre o original e a cópia é quase impossível de ser distinguida: nas edificações, nos condomínios residenciais, nos shoppings, na forma de vestir, nos hotéis de lazer, nos McDonald’s...as réplicas seriais e repetitivas de identidade passam a ser uma possibilidade e um problema bem reais. Esta paisagem pós-moderna, "não tem precedentes na história humana — ao menos no grau de seu pluralismo”. Espaços de universo bem diferentes parecem decair uns nos outros, mais ou menos da mesma forma como as mercadorias do mundo são agregadas no supermercado e como toda espécie de subcultura se justapõe na cidade contemporânea. O que acontece com as formas culturais quando as imitações passam a ser reais e o real assume muitas qualidades de uma imitação? E a originalidade? E o verdadeiro do local, do individual, do original, do único? “Mas afinal em que mundo estou (“Onde estou?”) e qual das minhas personalidades exibo?” O consumismo desenfreado caracteriza a sociedade da descartabilidade e da instantaneidade, tanto nos bens como nos valores. A ciência aliada à técnica leva as pessoas à realidade das especializações, das virtualizações e das alienações. Das síndromes, das depressões, dos prozacs... Caberá mais e mais ao indivíduo, definir a sua própria originalidade (quem sou?) e, consequentemente, o seu próprio lugar no mundo (onde estou?). É preciso perceber como as conseqüências de uma economia global de mercado e de uma sociedade de mercado tornaram a vida uma mercadoria. A cultura, a solidariedade, o pensamento, as pessoas: tudo é mercadoria numa sociedade globalizada de mercado; os sentimentos e ações são mercadorias; a ciência, o conhecimento. A arte. Até a miséria e a tragédia, se transformadas em mercadorias, ficam mais charmosas e aceitáveis, e rendem bons lucros à indústria da comunicação. Só a mercadoria é que está conectada, e só tem valor aquilo que pode ser expresso e convertido em moeda, inclusive as pessoas e países. Daí a insegurança, a falta de perspectiva e de sentido, o medo, o isolamento, o individualismo exacerbado. A descrença, a apatia, a falta de vontade para mudar... É isto que merece ser refletido, para se buscar as alternativas capazes de redirecionar o globalismo. Resgatar o SER!

2.O que fazer? Centrar-se em si próprio, conhecendo o verdadeiro poder de ser humano, os recursos psíquicos e a capacidade de estabelecer HARMONIA nos próprios sistemas vitais _ físico, emocional, mental, espiritual e nas relações com o mundo. Desenvolver o poder do sentir como força ‘reveladora’ e o poder do pensamento como força 'criadora' da realidade poderá conceder melhores condições de se reconhecer com mais clareza as próprias circunstâncias, para poder agir sobre elas com mais consciência. Então tudo começa pela capacitação de si próprio, através do amor a si próprio, do respeito a si próprio, como passo inicial no reconhecimento do processo de auto-construção que acontece através da própria forma de pensar do indivíduo. Reconhecer a si próprio, respeitar a si próprio, é o passo inicial, básico, para qualquer processo de constituição de identidade! E a partir daí, inicia-se um processo de auto-qualificação, de “aumentar o próprio tamanho”
como bem diz o médico e filósofo Dr. Celso Charuri, quando aborda a questão da auto-construção do indivíduo por ele mesmo, no sentido de despertar capacidades e recursos latentes nele mesmo, para melhor lidar com a realidade, com a vida, gerando em si próprio, as condições que permitam a expressão do próprio potencial... O que, afinal, pode ser o propósito maior da vida de cada ser humano: trazer à tona o melhor de si, para seu próprio uso e como contribuição para toda a humanidade, na construção de um mundo bem melhor... Então, todo o processo de lidar com os medos, que pode-se dizer, é o arquétipo mais presente, mais forte na humanidade nos dias de hoje, começa por se reconhecer quem se é, onde se está, quem são os inimigos e os aliados dentro de si próprio e qual é a AÇÃO requerida diante disto!
A proposta inicial é, portanto, trazer consciência à necessidade de conceder a si mesmo o alimento para vitalizar e nutrir os sistemas físico e psíquico, emocional e espiritual, não se apresentando ao mundo de forma inconsciente e alienada, mas buscando clareza sobre quem se é, onde se está, e para onde se vai, na constituição e expressão da identidade...e na ação sobre o mundo...
No silêncio de uma sociedade coisificada, às escuras, a chama de um humanismo tênue que busca um mundo melhor, se acende e aquece a multidão que vai tomando corpo, vai se formando lenta e imperceptivelmente, seus afluentes surgindo de vários lugares e classes, e vem chegando, grávida de humanismo e energia. Ávida por vida, e por conquistar espaço e condições para essa VIDA EM PLENITUDE dentro de uma sociedade globalizada. Então, neste sentido, é importante estabelecer conexões e inter-relações entre externo/ interno, subjetivo/ objetivo, real/ imaginário, consciente/ inconsciente...Expandir o ‘sentir’ que pode revelar...

3. e o que cabe a cada um?
Este trabalho sobre si inicia-se através da busca do centramento, da capacidade de estabelecer HARMONIA nos sistemas vitais (físico, emocional, mental), nos sistemas de relações com o mundo...para expandir o sentir, o ouvir a intuição e receber de si mesmo a inspiração melhor à própria expressão como SER!

Annamaria . jan 2009

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