O NOVO PADRÃO DE VIVER A VIDA

Ousar viver na materialidade com os valores da espiritualidade

sábado, 21 de fevereiro de 2009

" A FELICIDADE DO POBRE E DO RICO"
PALESTRA DIA 7 DE MARÇO

“Pai Joaquim de Aruanda” através do espiritualista Firmino José Leite de São Paulo, vem fazer uma palestra aberta no próximo dia 7 de março de 2009, sábado, às 18:00hs.
Em suas últimas palestras pela internet, ele tem dado um foco bem humanista, reconhecendo que somos espiritos tendo uma experiência como seres humanos, porém nossa lógica é humana, portanto temos que usar esses ensinamentos sobre idéias espirituais mas usá-los dentro da lógica humana! “Porque você achar que está vivendo uma lógica espiritual é uma mera ilusão... os ensinamentos passaram a ser considerados verdade absoluta... porque eles não podem ser vistos na lógica espiritual... só na lógica humana!!!!” (O raciocínio é muito lógico e interessante, de uma certa forma têm muito a ver com uma visão agnóstica...!)
‘Joaquim’ diz: “Você não tem a menor informação do espirito, a única coisa que se tem prá viver é a vida humana! Então, ‘uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa’....(É o titulo de uma palestra dada recentemente). O aqui e o agora que vai lhe dar o modo de você viver! Você só pode viver o aqui e agora... e não esperar ‘aquis’ e ‘agoras’ do jeito que você quer”...
Continuando Joaquim diz: “qual é o objetivo da vida humana em termos humanos? Buscar a felicidade... Como? Afastando a infelicidade! Reagindo à infelicidade, ao invés de se deixar levar por ela! Faça você o que você pode fazer e deixe os outros fazerem o que podem fazer para viver o aqui e agora com felicidade!!!”
“Seja feliz!!! Só isso já pode ajudar os outros...”
“A maior virtude é amar ao próximo como você se ama!! A maior virtude que você pode ter é desenvolver em você essa felicidade!! Da mesma forma que você se amar, você amará o próximo! A maior virtude é o amor!!!”
“Se você não estiver disposto a lutar pela sua felicidade, não adianta vir aqui!”
“Se você não estiver disposto a abrir mão da condicionalidade de sua vida, não adianta vir aqui!”
“É preciso ver o quanto, você está disposto a pagar pela sua felicidade! Ela vai custar a libertação de sua condicionalidade!”
“Seja a mudança que você quer ver no mundo!!!”

Palestra Aberta ‘
A FELICIDADE DO POBRE E DO RICO’
’Pai Joaquim de Aruanda’
Espiritualismo Ecumênico Universal

Data: 7 de março . Sábado . das 18:00hs às 23:00hs
Inscrições:
harmoniiia@yahoo.com.br / 41.8862.8355
Local: Rua Jacob Zatoni, 318 . Borda do Campo . Quatro Barras/PR

CEU . CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSALISTAS .
www.meeu.org
Algumas palestras já realizadas
COMO UNIVERSALIZAR-SE
http://www.youtube.com/view_play_list?p=D70EAAF9B9D3F970
Lista de áudios no You Tube
http://www.universalismo.org/10/12/2008/lista-de-audios-do-pai-joaquim-no-youtube/

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

NÃO APRESSE O RIO Gilberto Cabeggi
"Não apresse o rio" – diz um pensamento hindu. A vida tem seu próprio ritmo e suas próprias regras. Ninguém muda coisa alguma, se não tiver a paciência necessária. Mas, para viver em paz durante o tempo em que a vida age processando as mudanças, é preciso saber viver as coisas como elas são, enquanto elas assim forem.
Em outras palavras, é preciso saber aceitar o inevitável, enquanto ele for uma realidade em sua vida. Ser feliz é algo que vem de você aceitar que tudo o que está na sua vida hoje tem uma razão para estar ali. E vai passar, no seu devido tempo.
Daniel era um rapaz bastante interessado nos aprendizados sobre a vida, e estava intrigado naquele dia...Não conseguia entender como seu mestre, Jonas Pahnu, vivia tão tranquilo e sereno, apesar de todas as atribulações que havia em sua vida. Não conseguindo conter-se mais, perguntou a Jonas:
Mestre, qual é o segredo que você guarda, que o faz estar sempre bem?
Jonas, como sempre, sem dizer uma só palavra, tomou Daniel pela mão e o conduziu a seu quarto. Lá chegando, apontou para uma pequena placa que estava pendurada sobre a cabeceira de sua cama e disse: Eis o segredo de minha tranquilidade e de minha felicidade. Recebi essa placa de meu Mestre. Leio essa mensagem todas as manhãs ao levantar-me e todas as noites ao deitar-me, para nunca esquecer dessas palavras.
Daniel se aproximou da pequena placa e, então, leu: "Nesta vida nada é por acaso. Tudo tem uma razão de ser. E mais: nesta vida tudo passa. Quando cessa a necessidade de um acontecimento em nossa vida, quando aprendemos a lição que há para nós nesse acontecimento, então ele se vai. Ele passa e dá lugar a novos acontecimentos, com novas lições de vida. A vida é um renovar constante, é uma lição contínua. Na vida tudo passa!".
Daniel sorriu para Jonas e juntos saíram para viver mais um dia feliz. As coisas boas passarão, as coisas ruins também passarão. Por isso a felicidade vem do bom senso de aceitar o inevitável, com a paciência necessária para esperar que tudo passe.
A partir do momento que paramos de gastar energia lutando contra o inevitável – e damos à vida o tempo necessário para resolver esse problema -, passamos a acumular condições para transformar a nossa vida em algo melhor. Passamos também a ver com mais clareza onde usar essa energia economizada.
Tudo começa a ter uma perspectiva melhor, então. E isso favorece a felicidade. Seja mais feliz, aprendendo as lições de cada acontecimento e tendo a tranqüilidade de saber que "Tudo passa após cumprido o seu propósito em sua vida".
Postado por ‘espiritualismo’ no Grupo CEU . Centro de Estudos Espiritualistas

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

CAMPO DE HARMONIZAÇÃO
DOMINGO . 15 FEV 2009

AQUI E AGORA
AQUI e AGORA você existe e isto é tudo o que importa!
Juntos vamos movimentar e expandir nossa compreensão do sentido de viver o aqui e agora, em felicidade...assumir nosso lugar de poder, que é o lugar de ser quem somos e vivermos cada vez mais nele!

Programa
Roda de conversa ao pé do fogo
Almoço: Frutas e Verduras. Sucos e Sol.
Experimentos de Meditação Ativa, Dança e Celebração
Local
Chácara Solaris . Quatro Barras /PR
Horário
9:00 hs /17:00hs
Inscrições
Participação aberta mediante o fornecimento de 1 kg de alimento não perecível;
Data máxima para confirmação da inscrição: 14 fev 2009
41. 9601.3297 /
harmoniiia@yahoo.com.br

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

“Fica, então, aqui o alerta: não se preocupem com a vida. Não se preocupem com os acontecimentos da vida ou com o que está acontecendo com as outras ‘pessoas’.
NOTA: O ensinamento é não se preocupar. Isso não quer dizer que nada deve ser feito pelo próximo. Como dito anteriormente se for possível faça, mas se não for, não carregue a culpa ou a preocupação que algo deve ser feito.
Preocupe-se consigo mesmo. Preocupe-se em libertar-se de todo fruto do seu ego (as paixões e desejos que são mayas), porque se você não houver anulado a ação desses frutos, nada terá realizado no sentido da elevação espiritual: ensinamento de Krishna.
Isso é espiritualismo: priorizar o bem espiritual (a elevação espiritual) em detrimento ao bem material (ter a satisfação de ver os desejos individuais atendidos).
Isso é ecumenismo: fundir o ensinamento dos mestres mostrando que todos ensinaram a mesma coisa.
Isso é universalismo: libertar-se das compreensões dualistas que cada um tem sobre as coisas sabendo que elas não podem existir pois o Universo, e tudo que nele ocorre, é uno.”
Firmino José Leite

domingo, 1 de fevereiro de 2009

A NOVA CIVILIZAÇÃO DO TERCEIRO MILÊNIO
O novo princípio é ordem. Não se trata aqui de questões puramente teóricas, de remotos e abstratos problemas filosóficos que não nos dizem respeito. Trata-se da superação de nossa dor e da ciência que se propõe supe­rá-la e vencê-la; trata-se de enormes vantagens utilitárias compensadoras do esforço e do tormento da mortificação a que o homem está submetido; trata-se de, finalmente, ensi­nar e viver, não mais como crianças loucas, mas como adul­tos cheios de sabedoria. Trata-se de ver com clareza tudo quanto se relaciona com nosso destino humano, de obter resposta que esgote todos os porquês e todos os problemas que nos dizem respeito, e de comportarmo-nos, desse modo, com pleno conhecimento da conseqüência das nossas ações. Loucura continuar a atirar assim ao acaso e a embater-se continuamente contra reações que estupidamente desejamos e nos açoitam até sair sangue. Chegou a hora de compre­ender o delicado mecanismo dos fenômenos e de civilizarmo-­nos, não de brincadeira como até agora se fez; não mais na superfície apenas, mas em profundidade também; não só na forma, mas na substância; tanto nos meios como no fim; na matéria e no espírito. Entramos na fase construtiva, a vida colhe seus valores positivos e, nos ânimos batidos pela dor, os reconstrutores encontram o terreno preparado para o trabalho. O espírito, que através de tanta destruição se li­bertou de muitas das incrustações e escórias da matéria, pode finalmente dizer, depois de superado o profundo des­moronamento da onda descendente do materialismo: eu sou, esta é minha vez, posso criar. E a vida, que parecia prostra­da e morta, torna a soltar mais forte e mais para o alto, seu eterno grito de juventude. Vamos agora transportar para o plano humano da ação essa mas­sa de conceitos, transformar em concreto impulso constru­tivo a luminosidade desse imponderável, isto é, vamos trans­formar o princípio em ação, mas ação que as premissas cósmicas iluminem, sustentem e justifiquem. Trata-se de dar forma bem mais próxima e tangível, mais particular, porém mais real (porque mais aderente à hora histórica), mais hu­mana, atual e prática, aos princípios universais de um tra­tado universal. Nossa hu­manidade é primitiva: riquíssima de energia, mas pobre de sabedoria; extremamente dinâmica e extremamente ignorante. É fato conhecido. O homem é o que é e está bem onde está. As dores que o gravam lhe são proporcionais à sensibilidade e à ignorância. As provas que encontra e deve superar são as da sua classe, do seu nível evolutivo, adapta­das a suas capacidades. Para sermos práticos e compreen­síveis devemos permanecer ainda nessa atmosfera, com o objetivo preciso, porém, de levar-lhe a luz que lhe falta. Um dia se com­preenderá que vale o que somos, queremos e sabemos fazer e, portanto, merecemos, e não o que possuímos. O objetivo hoje é possuir e o homem é o meio; no entanto, o possuir é meio e o homem, fim. O efeito é dado pela causa; toda forma de vida tem as características derivadas das de seu germe. Assim, todo fenômeno se plasma e se desenvolve diversamente se­gundo a natureza das suas forças determinantes. Só quando o homem começar a compreender esses princípios tão elementares poderá começar a chamar-se civilizado. ... Trata-se de progredir e sa­bemos que a evolução é processo de progressiva harmonização... ... Se o homem seguisse a Lei, esta natu­ralmente proveria todas as suas necessidades.... O que mais vale não é possuir, na forma exterior, mas na interior; não nos efeitos, materiais, mas nas causas, espirituais; não nas garantias legais, mas nas nossas capacidades e qualidades. A única verdadeiramente segura é essa riqueza inalienável que não pode ser roubada porque é inseparável da personalidade, dada pelas nossas próprias qualidades. É segura e duradou­ra porque é a única verdadeira, honesta, justa, em equilí­brio com as forças da vida. Isso deriva das próprias quali­dades, é filho do mérito porque as qualidades só com o pró­prio trabalho se conquistam e nos tornam conceituados porque foi a nossa atividade e fadiga que as gerou e fixou. Se as possuímos é porque as conquistamos. Só então os bens são verdadeiramente nossos porque temos, fixadas em nós como instintos, as capacidades para sabê-los manter; e se os perdermos, para saber reconquistá-los. Doutro lado, quando não possuímos as capacidades e, portanto, o mérito e, assim, o direito, o dinamismo do fenômeno é cheio de desequilíbrio e se esgota, cedo ou tarde. Então os bens tendem a fugir-nos das mãos; perdemo-los porque não os sabemos administrar e, perdidos, não sabemos reconquistá-los. Eis como finalmente, não obstante todas as protetoras barreiras humanas da injustiça, a interior justiça da lei emerge. Começamos a subir os primeiros degraus das ascensões humanas. A atual maioria da humanidade vive e age in­conscientemente como fantoche manobrado por instintos, sem saber nada a respeito do porquê das coisas, sem com­preender o que e por que faz, as reações a que dá nasci­mento, as conseqüências dos próprios atos. Por esse conhe­cimento fundamental, que, segundo a lógica mais elemen­tar, deveria anteceder qualquer ação, o homem de nossos dias raramente se interessa e prefere, em primeiro lugar, agir, para depois compreender. Parece que os problemas do animal bastam para encher-lhe a vida e saciá-lo. Talvez o homem comum se perdesse em meio a essas questões que devem parecer-lhe de complexidade espantosa, a ele que vive na periferia, na superfície, e não no centro, na profundida­de. O pensamento das filosofias, apresenta-se-lhe contradi­tório; o das religiões, insuficiente; o da História, desconexo; o da política, faccioso e interessado. Em face dos mais im­portantes e, contudo, mais simples e necessários problemas da vida como, por exemplo: "Quem sou? Donde vim? Para onde vou? Por que vivo? Por que sofro?", o homem se per­cebe desnorteado e só porque o pensamento humano ainda não soube encontrar a síntese completa que lhe responda a tudo e, se tivesse sabido, conseguiria interpretá-la apenas de acordo com sua relativa maturidade. O homem de nos­sos dias vive, assim, em uma espécie de resignação à igno­rância, de adaptação à inconsciência; contenta-se em vegetar. Se isso pode ser dura contingência de sua evolução, é também triste aceitação e humilhante declaração de incom­petência. Podemos continuar a viver nesse estado? Só o in­voluído pode contentar-se com ele. Podemos continuar a agir sem entendimento, somente à custa de suportar as dolorosas conseqüências dos inevitáveis erros e desastres de que está cheia a vida individual e coletiva. Não é por isso? Certamente, que aos acontecimentos humanos, individuais e coletivos, faltará diretiva; esta, porém, não é confiada ao homem, não pode ser revelada a inconscientes; mas sê-lo-á qualquer dia, quando houver conquistado conhecimento e sabedoria. A formação de nova civilização do espírito, a for­mação do novo tipo humano do III milênio significa a con­quista de novo e imenso domínio, com o controle exato das diretivas da vida em nosso planeta. Não se trata de revolução social, exterior e formal, mas de maturação biológica, profunda e íntima. O homem atual crê estar sozinho no caos; no entanto, participa de imenso organismo. Involuído e, pois, insensível, inconsciente e ignorante, vê a desordem da superfície em que vive e nem suspeita a ordem presente nas causas, no interior das coisas. Enquanto evolui, deve o homem apren­der a tornar-se cidadão dessa pátria maior, o universo, e colaborador consciente desse grande organismo, harmonizando-se com todos os fenômenos irmãos e criaturas irmãs, com seus semelhantes, com as forças da Lei. A felicidade e o paraíso consistem, exatamente, nessa harmonização. Semeando, como fazemos, em ignorância e rebelião, só se pode colher reação e dor. Semeando em sabedoria e harmonia, colheremos felicidade e paz. Isso significa civilizar-se a sério e não, ter aprendido a construir máquinas sem, depois, saber fazê-las trabalharem. Em todo campo, políti­co, social, científico, filosófico, moral, torna-se necessário passar do sistema caótico ao sistema orgânico. O sistema do universo é perfeito. Nós, que não sabemos mover-nos nele, é que somos imperfeitos. Esse sistema contém a pos­sibilidade de toda a nossa felicidade. Para resolver os problemas, o caminho não é a violência e a impo­sição, mas a harmonia e a obediência. Basta havê-lo compreendido, para se por de lado todas as concepções de que habitualmente se vive.
Pietro Ubaldi
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